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comentários 5

  • Lorena Pinon

    Lorena Pinon

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    Salgado JK e o melhor da casa mais demora muitoooo pra ser feito. Voce perde a paciência e vai pra outra lanchonete. Preço alto e atendimento péssimooooooo

  • Francisco Fonseca

    Francisco Fonseca

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    Gostei, vou para reunir a galera antes da balada, tomar uma. Uma torre de cerveja de 3L bem em conta. Acompanhou a batatinha e um hambúrguer. Não gosto muito dos pedintes em volta, mas não dá para escapar... Queria ver mais opções de bebida, tipo Pague e Leve.

  • Jean Souza

    Jean Souza

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    Excelente para um lanche rápido ou pra sentar com os amigos, tomar umas e beliscar alguns tira gostos. Os valores são acessíveis e o pessoal do atendimento é bem legal e prestativo. A comida é excelente e não demora para ficar pronta, mesmo em dias mais cheios.

  • VGP

    VGP

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    O local onde hoje se encontra o Centro era um vilarejo que antes se chamava Arraial de Nossa Senhora do Curral Del Rey, desapropriado para dar lugar à nova capital do Estado de Minas Gerais, em 1893. A decisão foi tomada através da Lei nº 3, adicional à Constituição. Foi projetado pelo engenheiro Aarão Reis, chefe da Comissão de Construção da Nova Capital. Ele inovou ao fazer uma planta em que as avenidas se cruzavam na diagonal, ao invés do clássico xadrez das grandes cidades da época, como Washington e Paris. O projeto era ambicioso e faraônico, mas foi projetado com um olhar no futuro, em que avenidas e ruas eram mais largas que as convencionais. Naquele mesmo ano, eram leiloados os lotes para a construção de comércios. Aqueles que adquirissem os lotes teriam o prazo de 4 anos para construir. A idéia era tornar Belo Horizonte o centro comercial do Estado em pouco tempo.[2] Durante as primeiras décadas do século XX, a Rua da Bahia se estabeleceu como ponto de encontro da elite local, com seus bare, cafés e teatros, lugar onde os homens se encontravam para conversar, falar de política e da vida. Ao anoitecer, a rua virava palco para o footing (moças e rapazes desfilavam, trocando olhares, numa espécie de namoro bem comportado). O Parque Municipal (na época quatro vezes maior) era muito freqüentado nos fins-de-semana. Ali, a sociedade encontrava espaço para praticar esportes, passear ou fazer piqueniques, enquanto bandas tocavam "retretas". Também era lá que as paróquias comemoravam datas religiosas, com quermesses e barraquinhas. A população pobre e os operários não faziam parte desta cena. É que eles viviam em locais distantes do centro e sua condição financeira os impedia de participar das diversões pagas. Além disso, na área central eles eram alvo fácil da polícia, que, por causa de um simples passeio, podia prendê-los, alegando "vadiagem".[3] A década de 50 é marcada pela construção de modernos arranha céus, antigos sobrados são demolidos, dando lugar a novas estruturas de concreto. Os anos 70 marcam a saturação do Centro. A Crescente industrialização de Belo Horizonte resultou em grande êxodo rural. O crescimento desordenado da população na cidade resulta em uma área central degradada. Esses foram os anos em que a elite rompeu seus laços com o Centro, migrando para novas áreas mais nobres da cidade, como a Savassi. Durante os anos que se passaram, o Centro foi negligenciado pelas administração da cidade. Camelôs tomaram conta dos passeios. Ruas imundas, tomadas por mendigos e menores abandonados e alta taxa de criminalidade esvaziaram o seu comércio e fizeram essa região chegar ao fundo do poço nos anos 90. Em 2002, seguindo uma tendência mundial, a prefeitura lançou o plano de revitalização do Centro. Dentre as ações que merecem destaque estão a retirada dos camelôs das ruas; a instalação de câmeras de segurança, que diminuíram consideravelmente a criminalidade; e a recuperação de ruas e edificações.

  • Marcelo Teixeira de Andrade

    Marcelo Teixeira de Andrade

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    Área externa!!!

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