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535/545, Rua Muniz Barreto, 22251-090, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, BR Brazil
contactos teléfono: +55 21 2103-6464
sitio web: www.memorialinfantil.com.br
mapa e indicacionesLatitude: -22.9467356, Longitude: -43.1840559
Rafael Gonzalez
::Péssimo, horrível. Tentei ligar dia 20/03/2021 às 10:30 da manhã como me foi informado. Foram um total de 22 ligações e 1h e 20 minutos ligando, até que as 11:50 finalmente fui atendido. Fui atendido só para me falaram que nao havia mais vaga para a especialidade que eu estava procurando e que deveria ligar semana que vem para tentar de novo. É um total descaso, fiquei 1:20 minutos ligando sem ser atendido uma única vez, péssima equipe de atendimento, a administração do hospital deveria agir o mais rápido possível, porque a fama está se espalhando já havia ouvido boatos sobre o péssimo atendimento deste lugar e agora apenas se confirmou...
Estenio Amaral
::O atendimento foi o melhor que já tivemos. A equipe de profissionais de saúde é excelente. Desde a portaria à sala de cirurgia. Pena que o investimento em estrutura física, infelizmente está muito abaixo do nível dos profissionais que possui. Precisa de reforma e manutenção contínua. Não tem sentido um hospital infantil hj em dia não ter wi-fi, por exemplo. Ar condicionado faz barulho demais, por ser antigo, essas coisas. Mas como nunca fomos tão bem atendidos nessa cidade, virou nossa opção número 1. Parabéns aos profissionais, todos dedicados e cordiais. Até a comida estava excelente durante todos os dias de internação.
Paula
::Meu filho está internado 27/10/2020. Péssimo hospital, atendimento enfermeiros péssimo, quarto particular horrível. Não tem uma cadeira pra ficar próxima cama da criança. Eu paguei toda cirurgia eletiva por fora. Só internação pelo plano, poderia ter escolhido qualquer hospital. Fiz uma péssima escolha. Tudo velho!!! Graças à Deus pela manhã vou embora
Bianca Alves
::Levei meus filhos hoje na pediatra dr Helga. Fiquei muito satisfeita com o atendimento. A desde a marcação da consulta, atendimento pessoal na recepção e no consultório. Agradeço a atenção de todos. Muito obrigada pelo carinho no atendimento.
Fabio Monteiro
::Tive uma experiência terrível neste hospital. O meu filho de 17 anos, foi internado pra fazer um tratamento de quimioterapia. O meu filho vinha super bem no tratamento, quando já estava com 7% da leocemia e já tinha até doador de medula, fico duas semas em casa, super saudável, comendo igual um touro, parecia que nem estava doente de tanta energia. Porém quando retornou mudaram a maneira , de fazer a quimioterapia, antes era 2horas de quimioterapia, passou pra 12horas colocando na veia todas aquelas medicação, foram cinco dias neste ritmo, nos sexto dia meu filho começou o seu martírio, a garganta fechou de tão infeccionadas, sendo assim não conseguia beber água, muito menos comer. Colocaram dois acessos no peito dele pra colocar medicamentos e Soró. Conforme foi passando os dias ele só piorava, os Léococitos dele chegou a 70 e nada era feito. O médico chamado dr Carmelo que é o responsável pela equipe , só falava que ele iria melhorar, era questão de dias, realmente questão de dias pra ele piorar ainda mais, o seu rosto e corpo ficou todo chamuscados, parecia que foi atacado por uma bomba atómica. Já não conseguia mais ficar de pé pra fazer as necessidades básicas. Em seguida passou a ter problemas respiratórios, foi entubado , e teve parada cardíaca e veio a falecer. Minha esposa estava lá e presenciou tudo, ligou pra mim que sou pai, cheguei no hospital ela estava sozinha, sem apoio do hospital, apenas apareceu uma enfermeira, e disse seu filho estar ali , num quartinho apertado num saco em cima da maka. O dr. Carmelo nem entrou em contato com a família, já que antes tinha o ZAP, nosso e ligava sempre pra falar do paciente. Minha esposa passou um ZAP pra ele , se perguntando se aquele procedimento de quimioterapia de doze horas , não foi a causa da morte. E ele disse que , conversou com a equipe, pra não fazer essa quimioterapia, pois já dava pra mandar ele pro transplante, porém a equipe , preferiu fazer pra será a doença e depois, liberar pro transplante. Onde foi o erro, o meu filho entrou quase curado e saiu de lá morto. Neste mesmo período, onde tinha outros adolescente fazendo o mesmo bloco de 12 horas de quimioterapia, veio a falecer. A Leocemia é uma doença seria, porém nós países desenvolvidos, como o Estados úmidos, 90% dos casos tem cura. Enquanto no Brasil 40% escapam. E pelo que passei, dá pra se notar claramente que é falta de preparo , de sensibilidade e conhecimento , não vou falar de todos os médicos do país, mas sim desse hospital, com os seus " médicos" . Pois pra ele se morre alguém não pega nada pra eles. Não aqui na terra, mas lá no céu eles irão ter de dar conta pra Deus.